Estrutura Organizacional da Marinha do Brasil na área de Tecnologia da Informação

Qualquer organização, empresarial ou não, tem uma hierarquia do quadro de pessoal que deve ser obedecida para que todos os envolvidos nos processos saibam de suas obrigações afim de alcançar os objetivos desejados:

A estrutura geral do quadro do pessoal da Marinha se dá:

• Autoridade de Tecnologia de Informação: Conselho de Tecnologia da Informação da Marinha (COTIM);
• Orgao de Assessoria Técnica ao COTIM: Comissão Técnica de Tecnologia da Informação (COTEC-TI);
• Orgão de Supervisão Funcional: Supervisionar a execução, pela DCTIM, das deliberações do COTIM e o cumprimento destas normas e demais normas técnicas;
• Orgão de Direção Especializada: Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha (DCTIM);
• Orgão de Desenvolvimento de Sistemas: CASNAV, IPqM, CTMSP, IEAPM deliberado pelo COTIM;
• Orgão de Execução Operacional: Centro de Tecnologia da Informação da Marinha (CTIM);
• Orgão de Manutenção de Sistemas Digitais:
• 1. Escalão: OM que utiliza o sistema digital;
• 2. e 3. Escalão: OM que desenvolve o sistema digital e faz manutenção;
• 4. Escalão: Orgãos Extra-MB que desenvolvem sistemas digitais.
• Elemento Organizacional de Apoio: Centros Locais de Tecnologia da Informação (CLTI) ;
• Orgãos de Execução: Todas as OM's que utilizam os serviços de TI.

Anexos de Sistemas de Informação

Aew pessoal, para maiores informações sobre novas tecnologias, métodos processuais, normas técnicas e palavras reservadas da profissão como CIO, tire suas dúvidas no site Bagulho da Informação

Missão 9º Distrito Naval

O Comando do 9° Distrito Naval tem como propósito, contribuir para o cumprimento das tarefas de responsabilidade da Marinha do Brasil, na Amazônia Ocidental.

Para a consecução do seu propósito, são atribuídas a esse comando as seguintes tarefas:

I - executar operações navais, aeronavais, de fuzileiros navais e terrestres de caráter naval;

II - apoiar as Unidades e Forças Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais, subordinadas ou não, em operação na Amazônia Ocidental;

III - executar as atividades estabelecidas no Sistema de Mobilização Marítima, no que lhe couber;

IV - executar atividades de Inteligência e de Contra-Inteligência;

V - acompanhar o tráfego fluvial;

VI - controlar as atividades relacionadas com a segurança da navegação fluvial e lacustre;

VII - coordenar e controlar as atividades de Patrulha Fluvial, Inspeção Naval e Socorro e Salvamento nas hidrovias interiores;

VIII - cooperar para a preservação e utilização racional das águas interiores;

IX - executar as atividades estabelecidas na Lei do Serviço Militar;

X - concorrer para a manutenção da Segurança Interna em coordenação com as demais Forças Singulares;

XI - apoiar o pessoal militar e civil da Marinha e seus dependentes;

XII - colaborar com as atividades de Defesa Civil;

XIII - estimular e apoiar as atividades de interesse do Poder Marítimo;

XIV - orientar, coordenar e controlar as atividades de Assistência Cívico-Social às populações ribeirinhas;

XV - exercer as atribuições relativas a Comando Controlador (COMACO) e Comando Redistribuidor (COMARE) das Organizações Militares (OM) subordinadas; e

XVI - exercer as atribuições relativas ao Setor de Distribuição de Pessoal (SDP) em relação às OM subordinadas.

Marinha do Brasil: Destaque Internacional no Uso de Tecnologias de Centro de Dados

Contra-Almirante (IM) Edesio Teixeira Lima Junior, Diretor de Finanças
da Marinha, com representantes estrangeiros durante evento
realizado nos EUA

As facilidades tecnológicas e os armamentos inteligentes hoje existentes para a ação de combatentes e de comandantes no campo de batalha e nos centros de decisão não dão chance de vitória a forças militares que empregam recursos defasados. Na era do conhecimento, saber identificar, selecionar e utilizar com eficiência os recursos de Tecnologia da Informação (TI) representa desafio semelhante para as modernas organizações.

Mainframes

Em 2006, a Diretoria de Finanças da Marinha, com o incentivo da Secretaria-Geral da Marinha, deu um salto significativo nesse sentido, ao decidir adotar novas práticas de gestão e tecnologias de ponta com o propósito de atualizar sua instalação de computação, a qual, há mais de quatro décadas tem hospedado sistemas de informação voltados para diversas atividades desenvolvidas pelas Organizações Militares da Marinha.

O projeto, que se iniciou em 2004 e envolveu treinamentos, serviços, aquisição de equipamentos e de software, modernizou o então Centro de Processamento de Dados da DFM transformando-o no Centro de Dados da DFM (CD-DFM), uma instalação com equipes técnicas altamente especializadas, funcionalmente preparada para otimizar o gerenciamento de todo o ambiente de infraestrutura operacional e avançados recursos tecnológicos, equiparados aos existentes em alguns modernos centros de computação do mundo.

Os principais objetivos que nortearam a modernização foram a redução do dispêndio para manter o software e o hardware da plataforma mainframe (equivalente a cerca de R$ 6 milhões por ano) e a migração dos sistemas para plataforma distribuída, assegurando uma solução com confiabilidade, escalabilidade, desempenho e agilidade para adaptar-se à necessidades de suporte exigidas por novos aplicativos implantados na Marinha do Brasil (MB).

Servidores

Entre outros recursos, o Centro de Dados da DFM possui presentemente instalados vários servidores em lâmina (blades) da HP e da IBM; software de virtualização VMWare;  dispositivos de dados e rede para armazenamento compartilhado (SAN); servidores HP Proliant;  dispositivos de alta velocidade para cópias de segurança (backup de dados);  e servidores HP Integrity dotados de processadores Intel Itanium com 64 bits, rodando sistema operacional Linux em ambientes Oracle 10g, que usam a facilidade Real Application Cluster (RAC).

Do ponto de vista organizacional, o sucesso da concretização de cada fase planejada para o referido projeto produziu mudanças culturais altamente positivas, melhorando a forma de trabalho e a interação entre equipes técnicas e usuários atendidos pelo CD-DFM. 

A evolução  tecnológica decorrente da migração de três sistemas complexos – sobretudo o Sistema de Pagamento de Pessoal (SISPAG) – para plataforma distribuída de processamento utilizando padrões abertos e bases de dados em cluster, determinou o ingresso da MB em um seleto grupo de organizações: as que demonstram conhecimento e preparo para projetar, implantar e gerenciar soluções inovadoras e ambientes computacionais de elevada complexidade.

Em setembro de 2009, o reconhecimento dessa condição de destaque para a MB veio com a premiação do projeto da DFM como finalista do concurso internacional “Itanium Innovation Awards”, em evento ocorrido nos Estados Unidos, quando foi selecionado como representante único do Brasil entre os mais de 14 países concorrentes.

O dispêndio para manter e gerenciar a base de servidores hoje instalada no CD-DFM corresponde à economia de mais de 80%  se comparado aos custos  de operação na plataforma mainframe. Igualmente significativa foi a adoção de medidas de gestão e de conscientização das equipes técnicas sobre aspectos fundamentais da prestação de serviços de TI.

Tais medidas foram introduzidas pela DFM com base na Biblioteca de Infraestrutura de Tecnologia da Informação (ITIL) - o código internacional de melhores práticas para serviços de TI -, e contribuíram para aprimorar os processos executados pelos especialistas de TI, observando-se claramente maior eficiência nos controles e no acompanhamento das atividades destinadas a garantir a continuidade dos serviços e a disponibilidade dos sistemas e bases de dados acessadas por usuários de toda a MB.

Missão e visão de futuro da Marinha

"Preparar e empregar o Poder Naval, a fim de contribuir para a defesa da Pátria. Estar pronta para atuar na garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem; atuar em ações sob a égide de organismos internacionais e em apoio à política externa do País; e cumprir as atribuições subsidiárias previstas em Lei, com ênfase naquelas relacionadas à Autoridade Marítima, a fim de contribuir para a salvaguarda dos interesses nacionais".

"A Marinha do Brasil será uma Força moderna, equilibrada e balanceada, e deverá dispor de meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais compatíveis com a inserção político-estratégica do nosso País no cenário internacional e, em sintonia com os anseios da sociedade brasileira, estará permanentemente pronta para atuar no mar e em águas interiores, de forma singular ou combinada, de modo a atender aos propósitos estatuídos na sua missão".

O Programa de Reaparelhamento da Marinha

Como resultado dos trabalhos desenvolvidos, a Marinha dividiu a programação de reaparelhamento em dois períodos, sendo o primeiro, de maior prioridade, originalmente de 2006 a 2012, atualizado na recente revisão para 2008 a 2014.
As estimativas de custos levantadas se limitaram a esse primeiro período, totalizando o montante de R$ 5,8 bilhões, relativos a oito grupos de prioridades de reaparelhamento, que englobam a construção, modernização ou aquisição de diversos meios, como submarinos, navios e helicópteros, conforme abaixo apresentado por prioridade:

Prioridades da Marinha

1. Submarinos e torpedos

2. Navios-Patrulha

3. Helicópteros

4. Navios Escolta

5. Navios-Patrulha Fluviais

6. Embarcações do SSTA e navios hidrográfico

7. Modernização do NAe “São Paulo”, mísseis, minas e munição

8. Carros de Combate, Navio de Desembarque e Navio de Transporte de Apoio

 

Modelo Google de Gestão de Pessoas

Olá Pessoal, só pra deixar todo mundo ciente. A Google foi eleita mês passado como a melhor empresa para se trabalhar no mundo.

Eles tem um programa corporativo muito bom que motiva seus funcionários, onde o princípio não é a obediência a uma hierarquia mas sim, à produtividade que cada funcionário deve ter, para alcançar a produtividade do grupo como um todo.

Quem quiser saber mais a revista é Época do mês de Agosto, ou no próprio site da revista http://revistaepoca.globo.com/

Mudança de Empresa

Nossa equipe mudará a empresa a ser assistida, ao invés de fazermos com a Fabriq faremos com a organização da Marinha do Brasil, por entre outros motivos ser um órgão público de abrangência nacional e contar com uma infraestrutura tecnológica muito grande.